Ser esportista amador sempre me trouxe uma pequena frustração. Simplesmente porque nos outros esportes que curto e pratico como tênis e futebol nunca poderia sentir a emoção de competir e praticar nas quadras e estádios mais glamourosos, os principais palcos das modalidades, o que de deixa uma distância grande entre o “ser amador” e o “ser profissional”.
É exatamente este aspecto que mais me atrai na corrida. Esta distância fica restrita “apenas” a diferença de tempo entre os mortais e os fora de série – no meu caso, uma grande diferença, diga-se de passagem.
O que importa, ou seja, os palcos de competição são os mesmo para todo mundo: a rua. Seja em SP, NY, Paris, Londres, amadores e profissionais fazem o mesmo percurso, passam pelas mesmas dificuldades, condições climáticas e sentem a mesma vibração do público.
Tudo isso faz com que como corredor eu me sinta um amador mais “profissional”!
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